sexta-feira, 21 de maio de 2010

Ação de PR Stunt para o filme UP na Tower Bridge



A Pixar e a Disney realizaram uma ação de PR Stunt para o lançamento do filme Up no Reino Unido.
Uma réplica da casa suspensa por balões, que é o centro da trama do filme, navegou pelo Rio Tâmisa passando sob a Tower Bridge.

Experiência inusitada no mercado



Imagine a situação: Você está tranquilamente fazendo compras no supermercado quando, de repente, alguém começa a cantar como se estivesse em um musical da Broadway. Pois foi a partir deste pensamento que o pessoal do Improv Everywhere realizou sua última intervenção.
Este tipo de intervenção proporciona uma experiência simples, mas que enriquece o dia das pessoas que a vivenciou.

Realidade Aumentada - Case Tenda

Cinema Interativo



Experiência inusitada em cinema/filme interativo.
É uma proposta que poderá ser utilizada para várias ações de Brand Entertainment e Product Placment.

BURGER KING® WHOPPER® FACE - OFFICIAL VIDEO CASE



Ação de ‘customização’ dos sanduíches Whopper no Burger King. A ideia do ‘Have it your way’ é materializada para o consumidor, que ao fazer um pedido especial é surpreendido com um sanduíche com a sua cara, literalmente.

Idéia simples que gerou uma grande identificação com o produto e a marca.

Intervenção da Ikea no metrô de Paris




A Ikea realizou uma intervenção de ambientação no metrô de Paris.

Foram criados espaços acolhedores com tapetes, sofas, poltronas e almofadas que mudou completamente o ambiente da estação Opera em Paris.

Um ambiente ‘experiencial’ que proporciona maior identificação com a marca e seus produtos.

Ação da Harley Davidson no Chatroulette

Flashmob de Realidade Aumentada



O artista Holandês Sander Veenhof realizou o “1st AUGMENTED REALITY FLASH MOB“, no dia 24/04, em Amsterdam.
Inspirado nos homens-estátuas que ficam nas praças, a intenção era fazer uma versão virtual do Darth Vader, Super Homem, Spider man e até dos Guardas da realeza britânica para que as pessoas pudessem tirar suas fotografias com os personagens virtuais.

Social Media Revolution 2 (Refresh)



Vídeo sobre os números atualizados das Mídias Sociais pelo mundo.

Como a Internet Mudou a Propaganda (Legendado)



O vídeo apresenta as evoluções da comunicação ao longo do tempo e, a partir do advento da internet, como a forma de se comunicar e o comportamento das pessoas mudaram radicalmente.

Mc Donald's - Playland



A agência DDB de Sydney criou uma experiência memorável para os clientes do Mc Donald’s.

Ainda mais posteres de festivais de Jazz!





Mais posteres de festivais de jazz





Posteres de Festivais de Jazz





quinta-feira, 20 de maio de 2010

Transmedia: Flashforward da ABC vai a loucura com Conteúdo Online
Em recente visita aos EUA, pude assistir a estreia do novo seriado da ABC - FlashForward. Inteiramente conceituado, roteirizado e produzido nas bases do Transmedia, promete ser o grande seriado UGC com engajamento de fãs do mundo inteiro. Abaixo um artigo que traduzi, um tanto precário, de LIZ SHANNON MILLER do The New York Times.

A extensa campanha da ABC com o tema What did you see? - O que você vê? - para a participação dos fãs bem como o Transmedia Planning ficará para eu comentar uma outra hora.Por enquanto aproveite o vídeo e o texto abaixo.

Versão original http://www.nytimes.com/external/gigaom/2009/09/25/25gigaom-abcs-flashforward-goes-crazy-with-online-content-91042.html

Flashforward da ABC vai a loucura com Conteúdo Online
A estréia da noite da ABC - Flashforward foi no estilo “Lost-ish” (algo no estilo de lost ou algo similar). Com o episódio piloto prometendo – pelo menos uma temporada está garantida – atrativos fortes no drama e no mistério. O programa aposta em ser um dos primeiros dramas da grande rede para realmente compreender o potencial dos meios de comunicação social. No piloto, a população do mundo inteiro cai inconsciente durante 2 minutos e 17 segundos, neste ponto, em que cada um têm uma visão do que estará fazendo em 29 de abril de 2010 – e, assim, todo mundo na Terra tem uma experiência única que, quando compartilhada com outras pessoas, podem ajudar a decodificar o mistério por trás do “Blackout” Global. Assim, uma corajosa e jovem agente do FBI sugere construir um site para compilar disse “flashes”. …

O Mosaico Coletivo
Esta técnica lançada no início do verão, muito antes do episódio piloto ir ao ar, é essencialmente o acompanhamento através de sugestão inicial de agente Hawk’s: uma elegante interface Flash que hospeda vídeos e textos que descrevem as visões das pessoas. No entanto, as visões em questão não foram escritas pelos produtores do programa – é tudo UGC – user generated content.

Os vídeos foram filmados principalmente na Comic-Con 2009, onde a ABC teve um estande criado para recolher as visões de transeuntes. Você também pode enviar seus próprios comentários em texto para o site. O que significa que existem algumas contribuições que funcionam melhor do que outras – mesmo que o produtor/diretor/autor (showrunner) Marc Guggenheim seja demasiado literal. Ainda que o Mosaico Coletivo não funcione como um dispositivo de contar histórias, ainda assim é muito divertido para brincar, mudando a visão sobre as visões, por exemplo, permite que você faça conexões entre as visões de outras pessoas usando palavras-chave e ver o fluxo de atualizações. As pessoas realmente parecem estar envolvidas com a história delas próprias, se divertindo, imaginando seus próprios potenciais futuros – o que já é um grande bônus adicional.

http://abc.go.com/shows/flash-forward/mosaiccollective?cmp=09_FLF_JoinMosaic_promo

A Verdade Hack
Eu poderia escrever uma revisão geral em separado da verdade Hack sozinho, mas aqui está a versão Cliff’s. Notas: agora no Black Out Global, o jornalista investigativo Oscar Obregon tem também seus relatos por semana, esperando desenterrar respostas usando seu vlog, YouTube e Twitter. A teoria da conspiração é uma coisa bastante normal, mas você tem que amar os toques de como o ator que joga Obregon apareceu na Comic-Con para entrevistar aqueles que tinham acabado de dar testemunho no estande do Mosaico Coletivo. A ABC disse que não poderia revelar se Obregon estaria aparecendo no show desta temporada.

FlashFoward – A Experiência Facebook
Concentre-se em você, porque esta é sua viagem. Ao contrário do Mosaico Coletivo, que lhe dá a visão do autor sobre o seu potencial futuro, neste local, uma vez conectado à sua conta do Facebook, cria uma visão usando seus contatos no Facebook, atualizações de status e fotos. O resultado é mais do que um pouco chocante, e o uso de informações pessoais, eventualmente, faz fronteira com a invasão de privacidade – mas no geral é inegavelmente criativo e memorável.

Flashforward: 11 coisas
Este conteúdo não é história, mas sim por trás das cenas de acontecimentos/coisas/elementos…um grande quebra-cabeças. Da série de curtas entrevistas, Guggenheim e o co-produtor executivo David S. Goyer fornecem sugestões quanto ao que os telespectadores deveriam prestar atenção em episódios passados e futuros do programa. Honestamente, o primeiro episódio é um pouco decepcionante, mesmo sabendo que o episódio em que o presente alcança com o futuro irá ar em 29 de abril de 2010.

ABC.com Live Chat
Durante a estréia da noite passada, os fãs tiveram a oportunidade de conversar ao vivo com Goyer e Guggenheim via Facebook. Depois da exibição do programa na TV, a ABC imediatamente disponibilizou o vídeo na internet. (…) Outras marcas estão começando a desempenhar nesta área também. A Sprint está patrocinando a experiência Ahead Flash, que permite aos clientes utilizarem uma palavra-chave em texto exibido no início de cada novo episódio para dar uma espiada no conteúdo que vem por aí. Em outubro vai trazer uma série de oito episódios de entrevistas do “homem da rua” – roteiro patrocinado pela Lexus.

http://abc.go.com/shows/flash-forward/flash-ahead

E tudo isso é proveniente da final da ABC. Sua equipe começou a se reunir com os produtores FlashFoward em janeiro passado, para traçar estratégias de conteúdo, e estará trabalhando com o show durante toda a temporada para continuarem a adquirir e engajar fãs. Quantos fãs serão arrematados pela experiência completa é uma pergunta interessante, cuja resposta continua em aberto. Tendo passado por tudo isso hoje, posso dizer que estou exausto – mas animado sobre o episódio da próxima semana.

Buscado em http://www.andremachado.com/?p=892

cowboy bebop opening

Jazz

Animated Jazz

Jazz Animation in After Effects

KPMG Festival Jazz theme animation

Jazz

motion graphic:Jazz Campaign spot one

motion graphic:Jazz Campaign spot two

O que é transmedia?

Savassi Jazz Festival 2009



Matéria sobre o Savassi Festival 2009.

Inevitável Experiência - Savassi Jazz Festival

Savassi Festival Jazz e Lounge

http://www.savassifestival.com.br/

Site do Savassi Festival Jazz e Lounge, onde mostram as edições anteriores, vídeos e fotos, dentre outras informações sobre a estrutura do evento.

JAZZ! JAZZ! JAZZ!








Imagens em preto e branco transmitem bem a atmosfera do jazz, trazendo uma sensação noir e clássica.

All that jazz!

O jazz é uma manifestação artístico-musical originária dos Estados Unidos. Tal manifestação teria surgido por volta do início do século XX na região de Nova Orleães e em suas proximidades, tendo na cultura popular e na criatividade das comunidades negras que ali viviam um de seus espaços de desenvolvimento mais importantes.

O Jazz se desenvolveu com a mistura de várias tradições musicais, em particular a afro-americana. Esta nova forma de se fazer música incorporava blue notes, chamada e resposta, forma sincopada, polirritmia, improvisação e notas com swing do ragtime. Os instrumentos musicais básicos para o Jazz são aqueles usados em bandas marciais e bandas de dança: metais, palhetas e baterias. No entanto, o Jazz, em suas várias formas, aceita praticamente todo tipo de instrumento.

As origens da palavra Jazz são incertas. A palavra tem suas raízes na gíria norte-americana e várias derivações têm sugerido tal fato. O Jazz não foi aplicado como música até por volta de 1915. Earl Hines, nascido em 1903 e mais tarde se tornou celebrado músico de jazz, costumava dizer que estava "tocando o piano antes mesmo da palavra "jazz" ser inventada".

Desde o começo do seu desenvolvimento, no início do século XX, o Jazz produziu uma grande variedade de subgêneros, como o Dixieland da década de 1910, o Swing das Big bands das décadas 1930 e 1940, o Bebop de meados da década de 1940, o Jazz latino das décadas de 1950 e 1960, e o Fusion das décadas de 1970 e 1980. Devido à sua divulgação mundial, o Jazz se adaptou a muitos estilos musicais locais, obtendo assim uma grande variedade melódica, harmônica e rítmica.

Improvisação

Enquanto o jazz pode ser de difícil definição, improvisação é claramente um dos elementos essenciais. O blues mais antigo era habitualmente estruturado sob o repetitivo padrão pergunta e resposta, elemento comum em músicas tradicionais. Uma forma de música tradicional que aumentou em parte devido as canções de trabalho e field hollers. No blues mais antigo a improvisação era usada com bastante propriedade.

Essas características são fundamentais para a natureza do jazz. Enquanto na música clássica européia elementos de interpretação, ornamento e acompanhamento são, às vezes, deixados a critério do intérprete, o objetivo elementar do intérprete é executar a composição como está escrita. No jazz, entretanto, o músico irá interpretar a música de forma peculiar, nunca executando a mesma composição exatamente da mesma forma mais de uma vez.

Dependendo do humor e da experiência pessoal do intérprete, interações com músicos companheiros, ou mesmo membros do público, um intérprete/músico de jazz pode alterar melodias, harmonias ou fórmulas de compasso da maneira que achar melhor. No Dixieland Jazz, os músicos revezavam tocando a melodia, enquanto outros improvisavam contra melodias. A música clássica da Europa tem sido conhecida como um meio para o compositor. Jazz ,contudo ,é muitas vezes caracterizado como um produto de criatividade democrática, interação e colaboração, colocando valor igual na contribuição do compositor e do intérprete.

Na era do swing, big bands passaram a ser mais baseadas em arranjos musicais - os arranjos foram tanto escritos como aprendidos de ouvido e memorizados (muitos músicos de jazz não liam partituras). Solistas improvisavam dentro desses arranjos. Mais tarde no bebop, o foco mudou para os grupos menores e arranjos mínimos; a melodia (conhecida como "head") era indicada brevemente no início e ao término da música, e o âmago da performance era uma série de improvisações no meio.

Estilos de jazz que vieram posteriormente, tais como o jazz modal, abandonando a noção estrita de progressão harmônica, permitindo aos músicos improviso com ainda mais liberdade, dentro de um contexto de uma dada escala ou modo (ex.: "So What" no álbum do Miles Davis, Kind of Blue).

As linguagens avant-garde jazz e o free-jazz permitem, e exigem, o abandono de acordes, escalas, e métrica rítmica, o grupo Das erste Wiener Gemüseorchester é um exemplo de free-jazz. Quando um pianista, violonista ou outro instrumentista com instrumentos harmônicos, improvisam um acompanhamento enquanto um solista está tocando, isso é chamado de comping (contração da palavra "accompanying"). "Vamping" é um modo de comping que é normalmente restrito a poucos acordes repetitivos ou compassos, como oposição ao comping na estrutura do acorde ao longo da composição. O Vamping também é usado como uma maneira simples de estender o começo ou fim de uma música ou continuar uma segue.

Em algumas composições modernas de jazz, onde os acordes fundamentais da composição são complexos ou de mudança rápida, o compositor ou o intérprete podem criar uma série de "blowing changes", que é uma série de acordes simplificada, melhor aplicada em comping e no improviso solo.

Buscado em http://pt.wikipedia.org/wiki/Jazz

Descrevendo o tema...

Agora é hora de reunir tudo o que já pesquisei sobre o tema do trabalho final, que é o Evento Savassi Festival Jazz e Lounge, que é o projeto de graduação do Bruno Malaco, que faz parte do meu grupo.
O projeto visa mais simular a parte de divulgação e de brindes e tem como objetivos principais: elaborar vinhetas, video-instalações, projeções, etc.. Em suma o trabalho tem como ferramenta principal o "design gráfico movente" (animações). Executando tais trabalhos atingiremos também objetivos secundários que não deixam de ser necessários e importantes, como: desenvolvimento de uma marca, papelaria, design de hot-site, dentre outros.
Abordar conteúdos em diversas mídias, gerar interação e envolvimento, impactar o maior número de pessoas das mais variadas formas e, com isso, obter o sucesso.